Às vezes sinto-me assim, pequena e insignificante.
Quase sempre, luto por ter força e seguir em frente.
Agora, apetece-me baixar os braços e simplesmente desistir.
De quase tudo o que me rodeia.
De um coração partido.
Da incerteza.
De ti.
Rosália, 14/01/2007
Os meus cantinhos