Desliza veloz e imperceptivelmente o ponteiro do tempo sobre as horas da vida.
Corre e, em vão, mãos invísíveis e preces silenciosas tentam detê-lo na esperança de um pouco mais... de tempo.
Subitamente pára e é nesse intervalo que se desenham as letras que formam estas linhas, adivinhando-se as palavras frente aos olhos de quem as lê.
Em breve, a velocidade do tempo talvez abrande um pouco e, com ela, quem sabe surgirá de novo o prazer de escrita feito que por aqui vou deixando.
Até lá...
Rosália, 21/07/2008
Os meus cantinhos