Este é o meu refúgio, o meu abrigo. Aqui espelho o meu eu, sob a forma dos meus pensamentos feitos palavras...

Na memória dos escombros ecoa ainda a vida de todos quantos ali estavam, viveram, permaneceram, passaram, morreram.
Na memória colectiva, assinala-se uma data cujas verdadeira amplitude e dimensão não creio alguma vez poderem ser totalmente concebidas na capacidade de entendimento do Ser Humano.
Na minha memória, a recordação do alívio por finalmente saber, muitas horas depois, que quem por lá andava estava bem, ainda que por um triz; a imensa tristeza e angústia por quantos não tiveram a sorte do mesmo final feliz.
Na memória, enquanto a houver, esta data ficará.
11 de Setembro de 2001.
Por vezes, o tempo não passa... nunca.
Rosália, 11 de Setembro de 2006
De avionete a 9 de Outubro de 2006 às 02:51
É bem feita caralho!!!
De
aflores a 18 de Setembro de 2006 às 08:48
Saudações bloguistas :):):) do regressado de férias. Depois de arrumar as malas, voltarei aqui pois o artigo anterior merece um comentário elaborado com calma. Beijinhos e um grande abraço do amigo do Norte.
De
Secreta a 14 de Setembro de 2006 às 10:58
Há coisas que não se esquecem , feridas que n cicatrizam. Momentos que vivem sempre na nossa memória.
Beijito.
O tempo é intemporal, tudo sempre fica presente, pena que normalmente o que fica presente são as desgraças e não as coisas boas.
Mas a vida é assim, há sempre algo mau e algo bom para acontecer.
Esse dia não se esquece e muito menos esquecem as familias que perderam as pessoas nesse ataque.
A História é assim e sempre vamos recordar.
De
BlueAngel a 11 de Setembro de 2006 às 23:21
Foi um momento que marcou a história da Humanidade. Nunca ninguém o esquecerá.
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